Content
- Paris inaugura Paralimpíadas com cerimônia ‘militante’
- Paris está se esforçando, mas nem tudo cheira a macaron
- Bárbara Domingos conquista melhor colocação do Brasil na Ginástica Rítmica
- Paris 2024: quais esportes o Brasil ainda tem chances de medalhas
- Acidentes de trânsito têm grande influência na formação do time paralímpico brasileiro
- Conheça os principais sinais de alerta para problemas cardíacos em jovens
- Vídeo: Rebeca Andrade é aplaudida em voo de volta para casa após Olimpíadas
- Brasil mantém 3º lugar nas Paralimpíadas com ouros no atletismo e na natação
- Saltos ornamentais
- Alana Maldonado é bicampeã paralímpica no judô
- Brasil sobe ao pódio no atletismo e no halterofilismo no 7º dia das Paralimpíadas
- Por que o Brasil, que trata tão mal pessoas com deficiência, é potência mundial nos Jogos?
- Carol Santiago amplia coleção de medalhas com ouro nos 100 m costas
Mas sequer tem vaga garantida depois de também passar por um ano se recuperando de lesões. A disputa dos 50m livres é muito equilibrada, e Fratus sempre entra com chances. Nas piscinas, o Brasil não chega exatamente como favorito a medalhas. A principal delas talvez seja com Guilherme Costa, atual 4º colocado dos 400m no Mundial. Isaquias Queiroz deu um susto no torcedor no Mundial de canoagem em 2023. Ele treinou pouco durante o ano para acompanhar o nascimento do filho, acabou indo bem mal na competição e ligou o sinal de alerta.
Paris inaugura Paralimpíadas com cerimônia ‘militante’
No quadro geral de medalhas de Paris 2024, o Brasil aparece em 20ª posição. Ao todo, o país ganhou três ouros, sete pratas e dez bronzes, totalizando 20 conquistas. O primeiro ouro brasileiro saiu no judô, com a vitória de Beatriz Souza.
Paris está se esforçando, mas nem tudo cheira a macaron
- Leandro Guilheiro conquistou o seu segundo bronze no peso leve também na edição de Pequim-2008.
- Isaquias Queiroz conseguiu a recuperação, após derrota na final da C2 500m, e ficou com a prata na C1 1.000m.
- Historicamente, a maioria dos países do mundo adota a classificação a partir do número de medalhas de ouros conquistadas.
- Mas também é preciso considerar que esta é uma edição olímpica menos competitiva, sem a participação da Rússia.
- Então deixar o atleta confortável e confiante para fazer o papel dele, para que ele consiga realizar e orgulhar seu país, e orgulhar a si mesmo, é algo que só faz você crescer.
- Sem Henrique Avancini, maior nome recente do ciclismo brasileiro, o país não deve brigar por medalhas.
- Esse talvez seja até mais sensato de dizer que o Brasil tem ótimas chances de bater.
Além delas, Alisson dos Santos, o Pio, é candidato nos 400m com barreiras, enquanto Isaquias Queiroz pode igualar o recorde de Rebeca Andrade se vencer as provas C1 individual nos 1000m e C2 em duplas 500m. Por fim, nas águas abertas, Ana Marcela, que se sagrou campeã em Tóquio, é uma das favoritas. Na ItáliaO mais esperado programa de provas de Thomas Ceccon ficou restrito a duas provas, 100m e 200m costas.
Bárbara Domingos conquista melhor colocação do Brasil na Ginástica Rítmica
O diretor contou ainda que a operadora identificou, via pesquisa, outros segmentos onde a latência é um problema para o consumidor, como reality show. Para ele, a latência é o grande desafio para as próximas Olimpíadas, com a velocidade de transmissão no streaming o mais parecida o possível com a TV paga ou aberta. Apesar dos ganhos, os especialistas apontam a latência como principal ponto a ser aprimorado para os próximos eventos, especialmente de esporte. A indústria de streaming digital ainda tem um longo trilho para percorrer para conseguir entregar baixa latência nas transmissões.
Paris 2024: quais esportes o Brasil ainda tem chances de medalhas
Os Estados Unidos ganharam em 2020 e têm ainda três medalhas de prata e duas de bronze. As Olimpíadas de Paris 2024 terminam neste domingo (11) com a cerimônia de encerramento, marcada para o Stade de France a partir das 16h. O evento incluiu 19 dias de eventos e muitas emoções vividas nas quadras, estádios, ginásios e piscinas de Paris na disputa por 329 pódios.
Acidentes de trânsito têm grande influência na formação do time paralímpico brasileiro
“Meu primeiro salário que eu ganhei foi do Ministério do Esporte, o Bolsa Atleta. Por outro lado, a natação feminina alimenta nossas esperanças, com três finais disputada, marcas históricas e recorde batido. Maria Fernanda Costa (400m livre), Beatriz Dizotti (1500m livre) e o revezamento 4x200m livre avançaram às decisões. No entanto, ainda estão longe de brigar por medalhas nos Jogos Olímpicos. Depois da dolorida derrota na disputa da medalha de bronze em Tóquio-2020, diante da Argentina, o Brasil conta com a volta do técnico Bernardinho para o comando do time no próximo torneio em busca de retomar o seu lugar ao pódio. Italo Ferreira conquistou a medalha de ouro e mostrou a força do Brasil no esporte.
Conheça os principais sinais de alerta para problemas cardíacos em jovens
Cuba ficou em 2º lugar entre os países da América Latina, com 2 medalhas de ouro, 1 de prata e 6 de bronze, somando 9 medalhas e 32ª posição geral. O Equador obteve 1 ouro, 2 pratas e 2 bronzes, totalizando 5 medalhas e a 49ª posição. “Atualmente, a CBJ possui a Kusakura como fornecedora de material esportivo, que é quem fornece os quimonos oficiais de competição da seleção brasileira. “Poderíamos ter chegado a seis medalhas em disputas de bronze definidas em detalhes com a Rafaela Silva e o Rafael Macedo. Edoardo Mangiarotti é o maior campeão olímpico italiano, com 13 medalhas.
Vídeo: Rebeca Andrade é aplaudida em voo de volta para casa após Olimpíadas
O resultado de hoje garante a dupla de arqueiros do Brasil, Marcus e Ana Luiza, na disputa mista na modalidade. As disputas eliminatórias ocorrem nos dias https://universobet.org/login/ 30 de julho e 4 de agosto, com a disputa de medalha nesta última data. Marcus começará enfrentando o ucraniano Mykhailo Usach, número 110 do mundo.
Brasil mantém 3º lugar nas Paralimpíadas com ouros no atletismo e na natação
Entre celebrações, conquistas improváveis e decepções, o Brasil encerra sua participação na Olimpíada de Paris 2024 com 20 medalhas no total, sendo 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Embora não tenha figurado entre as principais potências olímpicas, o Brasil demonstrou evolução em diversas modalidades. Em contraste, entre os países latino-americanos, a Argentina ficou na 52ª posição, com 1 ouro, 1 prata e 1 bronze. Por outro lado, o México obteve 3 pratas e 2 bronzes, enquanto a Colômbia conquistou 3 pratas e 1 bronze.
Saltos ornamentais
As Olimpíadas de Paris estão na reta final, e o Brasil ainda busca melhorar o seu desempenho. Veja em quais modalidades o país ainda pode ir ao pódio até domingo (11), data do encerramento dos Jogos. Na esteira da segunda edição dos jogos de verão em solo japonês, realizados em Tóquio em 2021 em meio a pandemia de covid-19, o governo japonês lançou uma série de programas para incentivar o esporte. No judô, a campeã olímpica Rafaela Silva perdeu a disputa do bronze para uma judoca japonesa.
- Já donos de medalhas olímpicas, Rafaela SIlva (ouro na Rio-216 e atual 8ª no ranking mundial até 57kg) e Daniel Cargnin (bronze em Tóquio-2020 e 12º até 73kg) também chegam com boas chances.
- Italo Ferreira conquistou a medalha de ouro e mostrou a força do Brasil no esporte.
- O turco se tornou um ícone mundial, personagem de vários memes e inspirou comemorações nos próprios Jogos de Paris.
- Quatro anos após o inédito ouro de Aurélio Miguel, foi a vez de outro judoca nascido no estado de São Paulo conquistar o segundo ouro brasileiro.
- Com as medalhas em Paris, o Brasil conta agora com 170 medalhas em todas as Olimpíadas, sendo 40 de ouro, 49 de prata e 81 de bronze.
- Mais cedo, Caio Bonfim também fez história no atletismo ficou com a medalha de prata na macha atlética.
- Com a ausência do time masculino, que não conseguiu a classificação para Paris, os holofotes se voltam ao time feminino, que deve ter a despedida de Marta, maior jogadora da história do esporte.
- Durante as disputas na China, Thiago Camilo voltou a subir ao pódio após a ausência em Atenas com uma medalha de bronze.
BRASIL NAS OLIMPÍADAS 🏅
Afinal, ser o maior atleta olímpico da história do Brasil é o grande objetivo de sua carreira. Ele atualmente tem quatro medalhas em Jogos, uma a menos que Robert Scheidt e Torben Grael. Também teve estreia e classificação do número um do mundo no tiro com arco, Marcus D’Almeida. Ana Luiza Caetano, do tiro com arco, foi a primeira brasileira a competir e bateu o recorde pessoal dela.
Alana Maldonado é bicampeã paralímpica no judô
Khelif avançou fase a fase até sair com a medalha de ouro na categoria. Segundo comunicado divulgado pela assessoria da atleta, ela contratou um escritório de advocacia para representá-la em um processo por assédio virtual apresentado à Promotoria de Paris. A grande festa foi do vôlei de praia, com Ana Patrícia e Duda superando as canadenses para se sagrarem campeãs olímpicas. “Os atletas brasileiros estão tendo participações inspiradoras e em muitos casos brilhantes em Paris, independentemente de qualquer incentivo financeiro. No entanto, achamos justo que os valores doados pelo COB não sofram nenhum tipo de taxação para que cheguem integralmente aos verdadeiros astros da festa, os atletas olímpicos. Parabéns ao Governo Brasileiro pela sensibilidade e agilidade com que lidou com o tema”, disse o Presidente do COB, Paulo Wanderley.
Brasil sobe ao pódio no atletismo e no halterofilismo no 7º dia das Paralimpíadas
- O evento incluiu 19 dias de eventos e muitas emoções vividas nas quadras, estádios, ginásios e piscinas de Paris na disputa por 329 pódios.
- “Temos uma boa base de judocas jovens que tiveram a primeira experiência olímpica em Paris e que ainda terão, pelo menos, mais um ciclo pela frente, e judocas experientes que podem chegar à Los Angeles ainda mais maduros”, avaliou Theotonio.
- Melhorei minha colocação no ranking mundial, atualmente sou quinta colocada.
- Ambos foram finalistas no Mundial de Esportes Aquáticos, em Fukuoka no Japão, no ano passado e devem ser os escolhidos pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos para ocuparem essas cotas.
- Confira abaixo os detalhes sobre as medalhas conquistadas pelo Brasil e as performances que marcaram esses jogos.
- Por fim, ele sinaliza a oportunidade que eventos como as Olimpíadas trazem para criar novidades e deixar um legado no produto, com recursos que poderão ser usados em novas competições esportivas, reality shows e outros segmentos.
Embora a França tenha se destacado com 26 medalhas de prata, não conseguiu figurar entre os maiores vencedores em termos de medalhas de ouro. Foi com emoção até o fim, mas os Estados Unidos terminaram as Olimpíadas de Paris 2024 na liderança do quadro de medalhas. A última medalha veio no último jogo desta edição, na vitória sobre a França no basquete feminino, que foi decidido no último minuto.
BC da China faz corte de juros recorde
Outra medalhista de ouro em Olimpíada, Rafaela Silva segue sendo um dos principais nomes do Brasil no judô. A brasileira vive grande fase, tendo conquistado o Campeonato Pan-Americano em 2023 derrotando a líder do ranking mundial. Depois da derrota para os Estados Unidos na final da última Olimpíada e, consequentemente, a conquista da medalha de prata, o time de vôlei brasileiro chega para Paris-2024 para brigar novamente pelo pódio. A dupla brasileira do vôlei de praia, Ana Patrícia e Duda, conquistou o título mundial em 2022 e o segundo lugar em 2023. Além disso, terminou a temporada de 2023 como líder do ranking mundial, com cinco títulos das etapas do Circuito Mundial e a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos.
É uma estratégia que a CBJ já faz há alguns ciclos e que funcionou para alguns medalhistas. O malabarismo jogou holofotes sobre Augusto Akio na disputa da final do skate park em Paris. O curitibano, que tem um estilo peculiar, fez uma volta perfeita na última tentativa e conquistou a medalha de bronze na Praça da Concórdia. A primeira medalha do Brasil nos Jogos de Paris veio com Willian Lima, do judô.
A preparação dos atletas, o apoio das federações e o entusiasmo dos torcedores são elementos que contribuíram para os resultados obtidos até agora. As conquistas atuais são uma prova do crescimento do esporte brasileiro. Michael Phelps pode ser visto por muitos como o maior atleta olímpico de todos os tempos, mas um recorde em termos individuais não pertence a ele. O cubano Mijain López, de 41 anos, conquistou o ouro na luta greco-romana, na categoria até 130 kg e, com isso, chegou a cinco títulos olímpicos consecutivos. López, que estreou em Olimpíadas sendo quinto colocado em Atenas, em 2004, enfileirou ouros em Pequim, Londres, Rio, Tóquio e agora Paris. Até a manhã desta quinta-feira, 8, o Brasil ocupava a 18ª posição no ranking de pódios, com a conquista de um total de 14 medalhas, sendo duas medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze.
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Miguel Hidalgo é o atual 11º colocado do ranking mundial e terminou em 6º no evento teste em Paris em agosto do ano passado. Todos os brasileiros viajam para Paris com chances de pódio, mas não chegam exatamente como favoritos. O skate acabou de entrar nas Olimpíadas, mas já conquistou o coração dos brasileiros. Bruno Fratus é outro que está entre os melhores do mundo há algum tempo.
Às vésperas de Paris-2024, Ana Marcela Cunha deu sinais de que poderia estar retornando a sua melhor forma. Entretanto, acabou não sendo o suficiente para subir ao pódio nesta edição. Mesmo com o 4º lugar, a brasileira cruzou a linha de chegada longe da medalhista de bronze. Viviane Jungblut também esteve na prova feminina e fechou em 11º lugar. No masculino, Guilherme Costa aceitou o desafio de nadar os 10km, mas acabou desistindo no meio do caminho.
Já no judô foram oito medalhas, sendo três de ouro, duas de prata e outras três de bronze. Outro esporte no qual a China brilhou foi o tiro esportivo, com 10 medalhas – cinco ouros, duas pratas e três bronzes –, além da ginástica artística, contando com mais dois ouros, cinco pratas e dois bronzes. Ao todo, a delegação da República Popular voltou para casa com 91 medalhas – 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes – em 23 modalidades.
Ao conquistar a medalha de prata na prova mista da pistola de ar 10 metros, junto com Sevval Ilayda Tarhan, Dikeç não fazia ideia de que sua imagem rodaria o mundo por um motivo tão singelo. As Olimpíadas de Paris se encerram neste domingo (11) e, até o momento, o Brasil conquistou 13 medalhas (duas de ouro, cinco de prata e seis de bronze) e briga pelo pódio em outras modalidades. A última vez que o Brasil terminou sem medalhas nos esportes aquáticos aconteceu nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Naquela oportunidade, onde contamos com representantes na natação de piscina e nado artístico, os melhores resultados ficaram com Joanna Maranhão 400m medley e Thiago Pereira nos 200m medley, ambos em 5º lugar.
E ainda há outros nomes como Rafael Silva, o Baby, Willian Lima (9º colocado no ranking até 66kg), Guilherme Schimidt (4º até 81kg)… O recorde atual de ouros é exatamente de 7 (tanto Rio-2016, quanto Tóquio-2020). A vitória é fundamental para a fase de mata-mata do handebol feminino. O Brasil está no grupo B, ao lado de França, Hungria, Países Baixos, Angola e Espanha. A equipe volta à quadra no próximo domingo, 28 de julho, quando enfrenta a Hungria. E às 14h pelo horário de Brasília tem a craque Marta em campo no futebol feminino.
Durante os Jogos, o COI, que assumiu o comando das competições de boxe nas últimas duas Olimpíadas por não considerar a IBA uma entidade confiável e apta para a tarefa, afirmou que a boxeadora argelina era, sem nenhuma dúvida, uma mulher. Giulia Penalber – perdeu bronze para chinesa, mas garantiu melhor colocação do Brasil no wrestling. Henrique Marques Rodrigues Fernandes – derrota para Seo Geonwoo (Coreia do Sul) nas quartas de final da categoria até 80kg.
No feminino, Tati Weston-Webb está entre as 10 melhores do mundo há muito tempo. Desde Yane Marques, o Brasil não conseguiu mais brigar por medalhas na modalidade. Os melhores candidatos a «zebra» seriam Darlan Romani (arremesso de peso), Érica Sena (marcha atlética) e Renan Gallina (200m) – este último o grande «fenômeno» brasileiro do momento, mas que ainda nem tem vaga garantida para Paris 2024. Entre as atletas brasileiras convocadas para a competição na França, 12 de 14 são contempladas pelo programa Bolsa Atleta, ou seja, 85,7% do total de jogadoras.
- No masculino, Gabriel Medina despachou o compatriota João Chianca e está nas semifinais.
- Felipe Wu foi uma das maiores surpresas do Brasil nas Olimpíadas de 2016, quando ficou com a prata no tiro esportivo.
- Na última edição, em Tóquio 2020, o Brasil fez campanha frustrante, com a conquista de apenas dois bronzes.
- Foram três ouros, sete pratas e dez bronzes, que colocaram no 20º lugar do quadro de medalhas.
- Não tem sido um ano dos mais consistentes da brilhante carreira dele, mas certamente chega como candidato ao pódio – especialmente ao bronze, já que a briga de ouro e prata costuma ficar para a China.
- O Brasil participou de nove edições dos Jogos Olímpicos de Inverno, estreando em 1992, na França, mas nunca subiu ao pódio na competição.
Competidor em esgrima e florete, conquistou seis ouros, cinco pratas e dois bronzes nos jogos de Berlim 1936 a Roma 1960. Na disputa por equipes, o judô brasileiro conquistou a medalha de bronze. Após cair para a Alemanha, o Brasil participou da repescagem, derrotou a Sérvia e encarou a Itália no último confronto.
Em contraste, o Japão completou o pódio na 3ª colocação, com 20 ouros, 12 pratas e 13 bronzes. Disputando as Olimpíadas em casa, a França é um dos destaques da competição. É o quarto país que mais subiu ao pódio (64 vezes), e o quinto com mais medalhas de ouro.
As competições da Olimpíada de Paris 2024 terminaram neste domingo (11), com os Estados Unidos no topo do quadro de medalhas com 40 ouro, 44 pratas e 42 bronzes. Em segundo lugar aparece a China, com 40 medalhas de ouro, 27 de prata e 24 de bronze. Em Paris-2024, o melhor resultado veio na Maratona Aquática, que só entrou no programa olímpico em Pequim-2008. Na piscina, Guilherme Costa bateu o recorde das Américas nos 400m livre, mas isso só lhe rendeu a 5ª posição. Apesar de estar longe da briga por medalhas, a natação feminina chegou em mais finais. O Brasil é uma das principais delegações do vôlei masculino, sendo o maior campeão olímpico da história.